
O brasileiro Liene Tavares de Barros Junior, 39 anos, foi preso na terça-feira, 18, e acusado de vender documentos falsos, que incluía um kit de green card e cartão do Social Security. Uma audiência de instrução está prevista para a Corte Distrital Federal em Worcester, MA. Barros Junior mora em Woburn, MA.
De acordo com os documentos de acusação, Barros Junior vendeu um cartão de número de seguridade social e um green card para um policial disfarçado em outubro de 2024, por US$ 250. Em dezembro de 2024, ele teria vendido mais dois cartões do Social Security e green cards para outro policial disfarçado por US$ 500.
A acusação de venda ilegal de documento ou recurso de autenticação e produção ilegal de documento ou recurso de autenticação prevê uma sentença de até 15 anos de prisão, três anos de liberdade supervisionada e uma multa de até US$ 250.000. O réu também estará sujeito à deportação após a conclusão de qualquer sentença imposta. As sentenças são impostas por um juiz do tribunal distrital federal com base nas Diretrizes de Sentença dos EUA e estatutos que regem a determinação de uma sentença em um caso criminal.
O caso foi investigado por uma força-tarefa que foi conduzida pelo Homeland Security Investigation’s Document and Benefit Fraud Task Force (DBFTF), que é um grupo investigativo especializado e integrado por agentes de várias agências estaduais, locais e federais com experiência em detectar, dissuadir e interromper organizações e indivíduos envolvidos em vários tipos de esquemas de fraude de documentos, identidade e benefícios.