Garrincha, a máquina de sexo
Mané Garrincha, indiscutivelmente um dos cinco maiores jogadores de todos os tempos, como atleta de alcova, segundo jogadores, diretores, jornalistas e mulheres, era tão fenomenal, quanto como jogador de futebol além de vontade e disposição, também era bem dotado. Casado com dona Nair, com quem teve 7 filhas, no Distrito de Pau Grande, no município de Magé, Estado do Rio de Janeiro.
Mané também, mantinha em um apartamento, em Botafogo, perto do clube, dona Iraci, uma antiga namorada e ex-colega da fábrica de tecidos em Pau Grande. Além das duas residências, Garrincha, também dava assistência a outras mulheres. Daí a necessidade de sempre estar fugindo das concentrações.
Ao voltar da copa da Suécia, teve um caso com a vedete Angelita Martinez, na época, dona das pernas mais bonitas do Brasil e sonho de consumo dos políticos da época. Na copa do mundo do Chile, conheceu a cantora Elza Soares, e o romance se transformou em um turbilhão na vida dos dois.
Uma das mais famosas fugas de Mané de uma concentração, aconteceu em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, quando o Botafogo, foi disputar um amistoso, contra o Tupi, em um feriado de 7 de setembro.
O Botafogo chegou na cidade na véspera do jogo e os jogadores iriam jantar e se recolher. O técnico Zezé Moreira, já vinha de olho em Garrincha já há algum tempo. Lá pelas dez da noite foi checar o quarto onde Garrincha dormia com o zagueiro Tomé e encontrou apenas o zagueiro dormindo. Sem se abalar, o velho treinador, foi até a portaria do hotel e indagou se Mané havia passado por ali. O porteiro confirmou e disse que Garrincha havia tomado um táxi, que fazia ponto na portaria do hotel e que o táxi já havia retornado. Zezé pegou o mesmo táxi e disse que ia encontrar com Garrincha e que o deixasse no mesmo lugar. Zezé Moreira ficou desnorteado quando o táxi, parou em frente a um bordel, sem saber se entrava ou voltava, Zezé resolveu dar um flagra em Garrincha e por um ponto final, naquelas fugas. Dentro do bordel na penumbra, Zezé tinha dificuldade em enxergar e por seu azar, antes de avistar o Mané, foi visto primeiro por ele.
Garrincha se aproximou por trás de Zezé e baixinho soltou a bomba: “seu Zezé, o senhor por aqui. Se eu soubesse que o senhor gosta, tinha lhe chamado para vir junto”. Zezé disfarçou e se mandou, voltando rapidamente, para o hotel e nunca mais tentou impedir as fugas de Garrincha.
Foto: redes sociais. A coluna De Canela é sempre publicada anteriormente no JS News