Reentrada ilegal e nomes falsos; os problemas de um brasileiro na corte

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Brasileiro enfrenta uma pena mínima obrigatória de 15 anos até prisão perpétua. Imagem ilustrativa

O brasileiro Josilei de Castro que usava os nomes falsos de Marcos Santos e Marcos Augusto dos Santos, 37 anos, foi acusado na Corte Federal de Boston na quinta-feira, 27, de reentrada ilegal nos Estados Unidos depois de ter sido deportado em 17 de julho de 2000.

Castro foi preso em dezembro de 2016 em Billerica, Massachusetts depois que as autoridades detectaram a sua presença irregular no país, e se for condenado pode pegar até dois anos de prisão, um ano de liberdade condicional, multa de US$ 250 mil e deportação após o encerramento do processo. A sentença é imposta por um juiz federal com base nas Diretrizes de Sentenças dos Estados Unidos, além de outros preceitos legais.

As informações são do Departamento de Justiça, Distrito de Massachusetts.

Imagens meramente ilustrativas

Jehozadak Pereira

Jehozadak Pereira é jornalista profissional e foi editor da Liberdade Magazine, da Refletir Magazine, do RefletirNews, dos jornais A Notícia e Metropolitan, do JS News e jornalista da Rede ABR - WSRO 650 AM. Foi articulista e editorialista do National Brazilian Newspaper, de Newark, New Jersey. É detentor de prêmios importantes tais como o Brazilian Press Awards e NEENA - New England Ethnic Newswire Award entre outros

1 COMMENT

  1. Na verdade é uma situação muito delicada. Ele deve ter seus próprios motivos para ter corrido Este risco. Cada caso é um caso estritamente particular. Mais se ele não é um criminoso no Brasil, e muito memos aqui.Ele estava ciente que isto poderia acontecer. Mas não só com ele mais com qualquer um na mesma situação. Então tem que usar sabedoria quem esta nesta situação trabalha com dignidade junta seus recursos, não deixa se levar pelas ilusões que muito se oferece de investimento em carro e casa, mas SIM no Brasil para quando isto acontecer aceitar ser deportado, vai embora viver sua vida na sua terra natal. Este país não é o nosso e nem fomos convidados. Vienos por nossa conta. Eles estão com a razão.

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