‘The Voice Brasil’ inicia 11ª temporada com novidades

Reality será transmitido no canal da Globo International e na plataforma Globopay, às terças e quintas

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Michel Teló, Iza, Gabi Amarantos e Lulu Santos, sãos os técnicos da 11ª temporada. Foto: Globo/João Cotta
Fátima Bernardes apresentará o ‘The Voice Brasil”. Foto: Globo/João Cotta

Com Fátima Bernardes como apresentadora, o ‘The Voice Brasil’, inicia na terça-feira, 15, sua 11ª temporada com muitas novidades. Nesta temporada, o ‘The Voice Brasil’ convoca IZA, Lulu Santos, Michel Teló e Gaby Amarantos para fazerem a seleção de vozes de diversas regiões do país, que sobem ao palco para conquistar uma vaga nos times. Desta vez, o programa traz novidades no elenco, além de Fátima Bernardes, Thais Fersoza vai atuar nos bastidores. A torcida também não fica para escanteio – o público que volta a marcar presença e coro na plateia aumenta a vibração a cada apresentação. A direção artística é de Creso Eduardo Macedo.

Começando com doze candidatos em cada time, selecionados nas ‘Audições às Cegas’, a disputa fica cada vez mais acirrada, fase a fase. No ‘Tira-teima’, os técnicos precisam reduzir seus times: em grupos de candidatos, há apresentações solo, e somente duas vozes podem ser salvas – as remanescentes ficam disponíveis para o ‘Peguei’. Depois, cada time leva suas vozes para as ‘Batalhas’, momento em que duplas disputam a preferência de seu técnico. Na ‘Batalha dos Técnicos’, um desafia o outro em um duelo, com uma voz representando seu time. Ao final de todas as rodadas, o técnico que tiver mais vitórias ganha uma vantagem para a fase ‘Remix’. Nesta etapa, é hora de balancear os times e escolher um talento para avançar direto para a semifinal. Na semifinal e na final, o público passa a ter participação ativa nas decisões do jogo. 

O ‘The Voice Brasil’ tem produção de Valesca Campos, e a direção de gênero é de Boninho. O reality irá ao ar às terças e quintas após ‘Travessia’, no canal da Globo International e também disponível no Globoplay onde o programa é transmitido simultaneamente, e fica disponível para assinantes da plataforma nos Estados Unidos e Canadá.

Na edição deste ano, o ‘The Voice Brasil’ volta a ter quatro técnicos: Gaby Amarantos, IZA, Lulu Santos e Michel Teló competem nas cadeiras. Gaby, que já participou do ‘The Voice Brasil’ em 2013, como técnica assistente de Lulu Santos na fase das Batalhas, foi também técnica da edição de 2021 do ‘The Voice Kids’. Já veterana na família ‘The Voice’, a multiartista chega à versão adulta do programa decidida a conquistar um título para o time que passou a chamar de “Coração”. “Esse ano, houve uma coisa que eu decidi na hora, não foi algo planejado: chamar os meus participantes de ‘Coração’. Então, todo mundo que vem para o time da Gaby, a gente brinca, faz o coração e é muito legal porque a plateia já embarcou nessa brincadeira, muito inspirada no ‘Ajayô’ do Carlinhos Brown, que é uma parada eterna para a gente”, conta. 

As fases do ‘The Voice Brasil’

Audições às cegas – Na primeira fase, os candidatos se apresentam e são avaliados apenas pela voz. Os técnicos viram suas cadeiras e montam seus times: Time Gaby, Time IZA, Time Lulu e Time Teló. Se mais de um técnico virar, o participante é quem escolhe com quem quer trabalhar. São 12 vagas em cada time. O botão de bloqueio fica disponível durante toda a fase. Com ele, os técnicos podem bloquear uns aos outros e o técnico bloqueado só descobre que está impedido de participar da disputa pela voz se decidir virar sua cadeira.

Tira-teima – Os técnicos Gaby Amarantos, IZA, Michel Teló e Lulu Santos precisam reduzir seus grupos e, para isso, ​formam quartetos, que vão se enfrentar – um em cada programa do Tira-Teima – em números solos. De cada quarteto, o técnico salva duas vozes. As outras duas ficam disponíveis para o “Peguei”. Nesta fase, cada técnico tem dois “Pegueis”. Os times terminam o Tira-Teima com oito vozes, cada.

Batalhas – Com as equipes formadas, os técnicos Gaby Amarantos, IZA, Michel Teló e Lulu Santos dividem seus times em duplas para batalhar cantando a mesma música. Ao final da apresentação, o técnico decide qual dos dois candidatos permanece no time. Nesta etapa, os técnicos também podem usar o “Peguei” para resgatar os eliminados das performances – são dois “Pegueis” por time

Batalha dos técnicos – Nesta fase, um técnico desafia o outro para um duelo, cada um com uma voz representando seu time. Cabe aos dois técnicos que não participam da disputa definir quem foi o vencedor. A voz do time que perder deixa a competição. Ao final de todas as rodadas, o técnico que tiver mais vitórias ganha uma vantagem para a fase ‘Remix’.

Remix – Nessa fase os times estão desbalanceados. Cada técnico tem três vagas e escolhe uma voz do time para avançar direto para a próxima fase, garantindo já uma vaga na semifinal. Os demais integrantes se apresentam disputando as duas vagas restantes. São duas rodadas de salvamento: na primeira, os técnicos salvam uma voz de seus próprios times; na segunda, todas as vozes restantes ficam à disposição dos técnicos. O técnico com mais vitórias na fase ‘Batalha dos técnicos’ tem a vantagem de ser o primeiro a escolher as vozes para completar sua equipe, seguido pelos demais, por ordem de vitórias na fase anterior.

Semifinal – Os três candidatos de cada time se apresentam individualmente, mas apenas um segue para a ‘Final’. Durante o show de cada time, o público vota na sua voz predileta. Sem saber o resultado da votação, o técnico escolhe um dos participantes para receber uma pontuação bônus. O candidato que alcançar a maior pontuação, somando a porcentagem de voto do público e o bônus concedido pelo técnico, é o finalista do time.

Final – Na grande final, cabe ao público decidir o campeão. O vencedor ganha um prêmio de R$ 500 mil e assina contrato a Universal Music.

Com informações e fotos cedidas pela Rede Globo.

Jehozadak Pereira

Jehozadak Pereira é jornalista profissional e foi editor da Liberdade Magazine, da Refletir Magazine, do RefletirNews, dos jornais A Notícia e Metropolitan, do JS News e jornalista da Rede ABR - WSRO 650 AM. Foi articulista e editorialista do National Brazilian Newspaper, de Newark, New Jersey. É detentor de prêmios importantes tais como o Brazilian Press Awards e NEENA - New England Ethnic Newswire Award entre outros